O regional e a crítica social/ambiental se encontram na nova música do Fattah

“Do calango mineiro ao martelo agalopado”

por P.MC

Assim que recebi a track, rapidamente fiz o download e mandei o play. Num volume médio, fui entrando na atmosfera do som e a cada compasso me chamou a atenção para sacar a combinação de sons, trocadilhos, sampler de música regional e boombap com caixa aberta semelhante a 808. A musicalidade do Fattah e de seu convidado Uhsaga (que fez uma dobradinha de muita responsa / letra + beat), nos leva a curtir e refletir sobre temas antigosatuais e atuais de futuro ( causa e consequência) social – natural.

Com a cadência e provocação nas rimas, os dois fazem um som representativo de expressão da música contemporânea. “Queima a babilônia mas não queima a mata”. “Pra onde eu olho tem vampiro,

haja alho haja petróleo”.


No volume alto compreendi a narrativa provocadora dos dois e aparelhada à essa narrativa, percebi uma ambientação sonora onomatopeica, natural e sons dialogando com a natura de um rural contemporâneo com inquietações e questionamentos globais. Virtualmente compartilho com vocês apreciadorxs da música e ouvintes do Rap, o som Roots do Fattah e Uhsaga.




É bicho-do-mato É bixo grilo ( con) vivendo com nossos bichos O mais perigoso: O bicho homem! Boa audição a vcs!

P.MC

Rapper

Pedagogo

Arte educador

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